sexta-feira, 31 de maio de 2013

VIVER COM AS ARMAS DA FÉ



“O Senhor é o meu rochedo, o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deus, a minha Fortaleza, em quem me refugio. Ele é o meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte. Invocarei o nome do Senhor, que é digno de louvor, e ficarei livre dos meus inimigos.” Sl. 18.1-3




                Não adianta confiar em nossas forças na tentativa de se defender dos perigos que assolam ao nosso redor, nem procurar se guarnecer com armas de todo tipo achando que vai resolver, pois muitas vezes essas armas são usadas contra nós resultando em tragédia.

    Dessa forma, não é o dinheiro, seguranças, feras, fortalezas, armamentos e outros recursos mais que garantem a nossa integridade física e a tranquilidade espiritual, pois o inimigo não desiste, insistindo até vislumbrar uma brecha a qual possa aproveitar para dar o seu bote fatal.
    Obviamente são necessárias as devidas precauções no enfrentamento dessa guerra, todavia a nossa maior força está em Deus. Davi era o menor de todos os seus irmãos, entretanto ao saber da afronta do gigante Filisteu, assim falou: Quem é esse incircunciso filisteu, para afrontar o exercito do Deus vivo?”( I Sm.17.26)e incontinente resolveu enfrentá-lo  com as armas que dispunha.
    O medo é o pior dos nossos inimigos, porque ele inibe a nossa coragem, ele traz o pânico em nosso dia a dia, afugentando a nossa fé, e sufoca a nossa confiança.  Porém tal não ocorreu com o jovem Davi, que não se deixou intimidar com a altura nem com os apetrechos bélicos do gigante, e sem recuar argumentou: “ Tu vens a mim com espada, com lança, e com escudo, mas eu venho a ti em nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado”( I Sm. 17.45). 

    O Gigante ao ver o seu adversário, o desprezou e o amaldiçoou, ironizando quanto a sua indumentária, nestes termos: “Sou eu algum cão para tu vires a mim com paus? E por isso mesmo foi abatido, porque subestimou a potencia de Davi,  fazendo com que o  seu povo fugisse derrotado.

    Assim também ocorre conosco, que muitas vezes subestimamos o perigo, procurando enfrentar o inimigo com as nossas armas, lembrando de apelar para Aquele que nos fortalece, somente após as derrotas, sofrendo as consequências desastrosas dos atos impensados.


    Ainda bem que as misericórdias do Senhor se renovam a cada dia, e com isso ele nos perdoa e nos dá infinitas chances de recomeçar. PENSE NISSO! 
IRAMAIA 31/05/13  

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